A busca por um rosto mais jovial nos dias atuais é bastante diferente do que se realizava há 20 anos.
Naquele tempo, a procura não era tão grande e poucos recursos existiam para uma rejuvenescimento da face, sobrando praticamente cirurgias faciais, que eram baseadas somente em estiramento da pele, dando um aspecto popularmente conhecido como “plastificado”. Com a crescente evolução dos tratamentos faciais não invasivos e as novas técnicas cirúrgicas, baseadas no reposicionamento muscular, o tratamento facial nos dias atuais tem uma grande procura pelas pacientes, sempre com o objetivo de uma face jovem, harmônica e que amenizem a ação do tempo.
Então, qual seria o tratamento ideal para a sua face? Preenchimentos pouco invasivos, de rápida realização e retorno praticante imediato ao trabalho ou cirurgias, que necessitam internação, tiram o paciente temporariamente das atividades laborais e tem uma recuperação mais demorada? A resposta é: Depende! É necessário uma avaliação bastante criteriosa para avaliar se sua face terá condições de uma harmonização somente com preenchedores não invasivos ou se eles são insuficientes para um tratamento ideal, tendo ou não a necessidade de se associar os preenchedores a cirurgia facial. De um modo geral, pacientes acima de 50, 55 anos pouco se beneficiam de preenchedores isoladamente e quando feitos, pouco duram e geralmente o custo vai muito além dos valores da associação de cirurgia e preenchedores, que apresentam um tempo de duração muito maior e são mais definitivos.
Antes de se empolgar com as facilidades, é importante uma avaliação com um cirurgião plástico inscrito na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para ter resultados mais duradouros e harmoniosos.
Matéria por
Orlando Monteiro
Cirurgia Plástica CRM/PR: 18515 | RQE: 15395 | Maringá