• segunda-feira, 31 de julho de 2017

NOVAS TÉCNICAS DE PREENCHIMENTO para deixar o rosto cada vez mais natural

A busca por procedimentos que suavizem os sinais da idade, porém sem deixar o paciente com aspecto artificial, é uma constante. Com esse objetivo em mente, começou-se a estudar a forma como se dá o envelhecimento facial - quais seriam os processos que levam à perda da jovialidade da face.

Sabemos que uma face jovem tem o formato de um triângulo invertido: a parte mais larga (base) é a região da maçã do rosto, enquanto o queixo seria a ponta do triângulo. À medida que envelhecemos, ocorre um “desabamento”, que culmina com a inversão desse aspecto: o rosto fica mais largo embaixo do que em cima,

Parte desse processo acontece devido à perda de gordura da face em locais como a maçã do rosto, levando ao aumento das olheiras e ao sulco nasogeniano (bigode chinês).

Esse conhecimento sobre como a face envelhece nos permitiu desenvolver tratamentos para restabelecer esse volume perdido, devolvendo o aspecto jovial da face, que é um triângulo invertido: são os preenchimentos.

Preenchedores são medicamentos, sendo os de ácido hialurônico os mais utilizados. O ácido hialurônico é um gel transparente, produzido pela própria pele, que serve para dar firmeza e hidratação, sendo um dos componentes perdidos durante o processo de envelhecimento. Já há muito tempo, são utilizados para corrigir o sulco nasogeniano (bigode chinês) e, dar volume e contorno aos lábios, por exemplo, e atualmente, são usados com mais um objetivo: devolver o volume perdido da face ao longo dos anos, ao que chamamos de estruturação da face. Se aplicado de forma correta, esse tipo de preenchimento consegue restabelecer um aspecto mais jovial para o rosto, de forma natural, sem ficar artificial.

A aplicação é rápida e indolor, e o paciente não precisa ficar afastado de suas atividades do dia a dia.

Assim como todo medicamento aplicado na pele para fins de harmonização da face, o ideal é que esse procedimento seja realizado por um dermatologista competente. Para saber mais, acesse o portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia e procure pelo seu dermatologista.

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