Apesar da sua importância, muitas vezes, por falta de conhecimento, deixamos de cuidar dela adequadamente. Exemplo disso, temos algumas pessoas, que em determinado momento da vida já fizeram um exame onde foi detectado uma perda auditiva, embora de grau leve e, aparentemente, irrelevante, por isso não buscam tratamento.
Abaixo, listaremos uns sintomas comuns em pessoas que apresentam algum tipo de deficiência auditiva:
• Ouve, porém tem dificuldade de entender corretamente o que estão falando;
• Dificuldade para ouvir sons do cotidiano, como torneira pingando, campainha, o som do ar condicionado, etc;
• Sente dificuldade em conversar ao telefone, assistir televisão e ouvir rádio;
• Dificuldade de entender a fala em ambientes ruidosos ou com mais de um falante;
• Precisa pedir para repetirem a frase ou faz a leitura labial para auxiliar na compreensão.
Afinal, quando é
preciso procurar ajuda?
O primeiro passo é realizar a audiometria para confirmar se há perda auditiva. Através desse exame saberemos como está a audição do paciente, e, caso haja a perda auditiva, qual a sua a intensidade e em quais frequências. Após confirmada a perda auditiva definitiva, o próximo passo é a seleção e adaptação do aparelho auditivo, de acordo com as necessidades e características do paciente.
O uso do aparelho auditivo traz inúmeros benefícios para o indivíduo, como voltar a ouvir sons que antes eram despercebidos ou distorcidos, melhora o convívio social, facilitando a conversação e compreensão da fala, aumentando sua confiança e autoestima e mantém o cérebro ativo e estimulado.
Os aparelhos auditivos atuais contam com vários recursos e tecnologias que facilitam a vida do usuário, como conectividade com o celular, ajustes a distância, diferentes microfones, redutores de ruído, enfim, uma gama de opções para devolver a melhor qualidade sonora para o paciente.
Matéria por
Thayse Fernandes Menezes
Fonoaudiologia