Conheça a história do neurologista Marcos Adriani Debiasi, há 25 anos formado em medicina pela Universidade Federal do Paraná.
Todo jovem que um dia pensa em se tornar médico conhece o famoso juramento de Hipócrates. Normalmente esse momento para quem cursa a faculdade de medicina é um dos mais esperados.
Se imaginar vestido na beca, recebendo o canudo depois de anos de estudo e pronunciando o juramento sobre cuidar e preservar vidas, com certeza é um momento muito importante.
Marcos Adriani Debiasi, de 49 anos, já passou por toda essa experiência. Ele é médico neurologista, formado há 25 anos, e pode dizer que ao longo dessas mais de duas décadas salvando vidas, passou por todas as fases do juramento de Hipócrates. Além disso recentemente o profissional teve a oportunidade de reviver essa emoção com a festa de formatura, em comemoração ao Jubileu de Prata da turma dele.
A cerimônia, realizada no mês de agosto em Curitiba, reuniu cerca de 40 dos 64 alunos que se formaram na turma de medicina. Ao ser chamado para subir ao palco e passar pelo salão sob os olhares de todos, Dr. Marcos fez a família e os amigos voltarem no tempo. "É gratificante, tinha colegas na minha turma que eu não via desde a época da faculdade. É uma mistura de saudade, euforia, felicidade, é bem gostoso", relembra o médico com sorriso largo no rosto.
A formatura do Jubileu de Prata foi organizada pela Universidade Federal do Paraná, instituição na qual o profissional se formou em 1994. "Fizemos a cerimônia de entrega do Jubileu no teatro da faculdade. Já o baile, foi realizado no salão de festa Mezanotte. Foi uma noite muito especial. Quem organizou foram os próprios alunos. A mesma comissão que organizou a nossa formatura em 94, três membros", conta Marcos.
Além da família, amigos e colegas, também estiveram presentes no local o reitor da universidade e um professor dos tempos da faculdade. "Tivemos também a aula da saudade. Escolhemos o professor que mais gostávamos para participar. Na ocasião ele falou muito durante essa aula da saudade, sobre relacionamentos humanos. Todos os alunos choraram. Impossível não se emocionar", conta nostálgico.
Passados 25 anos, a pele, a cor dos cabelos e a estrutura física mudaram. Além do corpo, a mente também adquiriu conhecimento e experiência de vida. O encontro possibilitou trocas de conteúdos e ainda gerou uma reflexão: "Falamos sobre o que vamos fazer nos próximos 25 anos. O que fazer com o resto de nossas vidas", ressalta.
A pergunta ainda gera inúmeros pensamentos na mente do homem que se especializou em estudar o cérebro humano. Apesar disso quando questionado sobre o que Marcos de hoje, com 25 anos de experiência e duas especializações em neurologia, aconselharia ao Marcos recém formado, a resposta foi objetiva. "Eu diria: procure viver com mais intensidade todos os dias da sua vida. Aproveite todos os momentos. O tempo é um recurso escasso, o que você perdeu não volta mais", finaliza.
Por: Yasmim Oliveira
É gratificante. Tinha colegas que eu não via desde a época da faculdade. É uma mistura de saudade, euforia, felicidade"
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Marcos Adriani Debiasi
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